Courtesy: NASA/Kennedy Space Center
Space shuttle Atlantis was moved Thursday, Sept. 4, from the Vehicle Assembly Building to Launch Pad 39A at NASA's Kennedy Space Center, Fla., for its upcoming mission to service the Hubble Space Telescope. The move is referred to as «rollout.» Now that the shuttle is in launch position, Atlantis' crew will arrive at Kennedy on Sept. 21 to participate in a full launch dress rehearsal, known as the terminal countdown demonstration test, scheduled for Sept. 22-24. Atlantis is targeted to launch Oct. 10. During the 11-day STS-125 mission, the shuttle's seven astronauts will install two new instruments in Hubble, as well as replace the Fine Guidance Sensor. Atlantis' crew members are Commander Scott Altman, Pilot Gregory C. Johnson and Mission Specialists John Grunsfeld, Mike Massimino, Megan McArthur, Andrew Feustel and Michael Good.
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The day before the first launch attempt of Endeavour on STS-134, I and a coworker went out to LC39A to document the placement of pressure, heat, and temperature sensors on the SRB side of the main flame deflector inside the flame trench. This video gives an idea of what conditions are one day before a shuttle launch. The dripping water that you hear is from the water deluge system which is filled and primed to douse the launch pad at liftoff for sound suppression and heat mitigation.
It has been called the world's greatest piggyback ride: a space shuttle, atop a Boeing 747 jet aircraft. But this is no ordinary 747, this is the Shuttle Carrier Aircraft...the SCA. This specially modified jumbo jet was not only a taxi service for the shuttle, but also helped in the development of the shuttle itself. In 30 years of flying, the majestic image of a spacecraft joined to the SCA, became a symbol of American invention and ingenuity.
Através da trilha de conhecimento Soft Skills compartilhamos conteúdos referentes a habilidades interpessoais. Buscando orientar profissionais e organizações a colocarem em prática e desenvolverem estas habilidades.
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Diego Silva
Mentor de Negócios e Palestrante linktr.ee/ddiegossilva
Por que é tão difícil utilizar a energia das ondas e marés? | Minuto da Terra
A energia das ondas ainda não deu um caldo nas outras justamente por causa da dificuldade delas em girar turbinas — sem contar que o mar é um lugar bem difícil de construir coisas.
Contato: leonardo@escarlatte.com
Neste vídeo você aprendeu sobre:
0:12 Energia elétricas renováveis
0:24 Turbinas e a transformação de energia mecânica em elétrica
0:34 Painéis solares
1:00 O que são as ondas?
1:53 Máquina Pelamis
Quer aprender mais sobre esse assunto? Vamos lá!
— Conversor de energia das ondas: dispositivo para transformar a energia mecânica das ondas do oceano em energia mecânica (fluxo de uma substância) ou energia elétrica;
— Coluna de Água Oscilante: uma câmara de fundo aberto cheia de ar e água, cuja ação das ondas move a coluna de água para cima e para baixo como um pistão, forçando o ar a passar por uma turbina;
— Atenuador: estrutura flutuante orientada paralelamente ao curso das ondas, onde diferentes alturas de ondas ao longo do comprimento do dispositivo flexionam as conexões que acionam as bombas hidráulicas que podem ser conectadas às turbinas;
— Corpo oscilante: bóia flutuante que oscila com ondas, gerando eletricidade dentro da bóia ou puxando um gerador ou bombeando água através de uma turbina (Movimento Harmônico Simples);
— Dispositivos de Galgamento: eservatório preenchido por ondas a uma altura mais alta do oceano médio nas proximidades, no qual a água do reservatório é liberada, girando uma turbina;
— Bioincrustação: acúmulo de micro-organismos, plantas, algas e/ou animais sobre as estruturas molhadas;
— Onda oceânica de superfície: energia que passa pela água e faz com que ela se mova em movimentos circulares;
— Turbina: máquina para produzir energia contínua na qual uma roda com pás é atingida por um fluxo rápido de água, vapor, gás, ar ou outro fluido e giros (geralmente conectados a um ímã que gira);
— Indução: produção de uma corrente elétrica em um fio pelo movimento de um campo magnético próximo.
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Vídeo anterior: VOCÊ É UM PEIXE! www.youtube.com/watch?v=5OnVd-wUUac
Vídeo original: Why Can't We Get Power From Waves? www.youtube.com/watch?v=PMRiKmgxrh0
Tradução e dublagem: Leonardo Gonçalves Souza
Edição de vídeo: Ricardo Gonçalves Souza
Tradução oficial e autorizada do canal Minute Earth, criado por Henry Reich: www.youtube.com/user/minuteearth
Este canal faz parte do Science Vlogs Brasil, um selo de qualidade colaborativo que reúne os divulgadores de ciência mais confiáveis do Brasil. Conheça-os em youtube.com/c/sciencevlogsbrasil
Fontes (em Inglês)
Aderinto, T., & Li, H. 2018. Ocean wave energy converters: Status and challenges. Energies, 11(5), 1250. «energies-11-01250.pdf»
Khan, N., Kalair, A., Abas, N., & Haider, A. 2017. Review of ocean tidal, wave and thermal energy technologies. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 72, 590-604. linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1364032117300965
Lewis, A., et al. 2011. Ocean Energy. In IPCC Special Report on Renewable Energy Sources and Climate Change Mitigation [O. Edenhofer, et al (eds)], Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA. «Chapter-6-Ocean-Energy-1.pdf»
Pérez-Collazo, C., Greaves, D., & Iglesias, G. 2015. A review of combined wave and offshore wind energy. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 42, 141-153. 10.1016/j.rser.2014.09.032
Shintake, T. 2016. Harnessing the Power of Breaking Waves. In Proceedings of the 3rd Asian Wave and Tidal Energy Conference (AWTEC2016) (Vol. 174, pp. 9-13). bit.ly/2U0tt1I
Shintake, T. March 2019. Personal communication.
Tollefson, J. 2014. Power from the oceans: Blue energy. Nature News, 508(7496), 302. www.nature.com/articles/508302a
Uihlein, A., & Magagna, D. 2016. Wave and tidal current energy–A review of the current state of research beyond technology. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 58, 1070-1081. www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1364032115016676
US Department of the Interior. May 2006. Technology White Paper on Wave Energy Potential on the U.S. Outer Continental Shelf. «OCSWaveEnergyTechWhitePaper2006.pdf»
Wang, Z. L. 2017. New wave power. Nature, 542(7640), 159-160. bit.ly/2HYE2v5
Tanque Oceânico da Coppe: 10 anos desenvolvendo tecnologias de ponta
O Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano) da Coppe/UFRJ, que possui o tanque oceânico mais profundo do mundo, completou dez anos de atividades com muitos motivos para comemorar. Desde sua inauguração em abril de 2003, pelo então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, o laboratório tem mantido plena atividade. Até fevereiro de 2013, realizou cerca de cem ensaios que resultaram em inovações tecnológicas e confiabilidade aos equipamentos e estruturas voltados para os setores naval e petrolífero e atividades offshore. Saiba mais: www.planeta.coppe.ufrj.br/artigo.php?artigo=1609